11/03/2011 - 23:34
Não és minha raposa. De fato sou eu a raposa, esperando e pedindo-lhe que me catives. Para que me sejas único e para que seja eu singular aos olhos seus.
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Se lês o mesmo livro duas vezes, com um intervalo de 10 anos, decerto não o vês com os mesmos olhos. Não o leias com olhos de pessoas grandes, leve sempre contigo a inocência daqueles que diferem simples chapéus de magníficas jibóias, digerindo elefantes.
Boa noite guizos celestes.
Que lindo, gosto tanto dessas inspirações a la 'Le Petit Prince'
ResponderExcluirA, me recordo do 'chapéu'
que perfeita essa mensagem, adorei!