6 de setembro de 2011

Uma Maria desmiolada.

Lá vai ela, correndo.
Braços abertos ao desconhecido.
Futuro incerto e desinibido.
Fantasioso até.
Lá vai ela de novo.
Largando escudos e descontentamento.
Sem medo de arrebentar o coração.
Já faz tempo,
deu adeus ao sofrimento.
Lá vai ela, feroz.
Decidida a fazer da vida.
O que melhor possa ser.