30 de dezembro de 2010

Minhas asas.

Eu olho para um lado.
Olho para o outro...
Chuto uma lata vazia;
Ela faz um barulho ensurdecedor.
Ao menos na minha concepção;
Ao menos nessa hora da madrugada.
Atravesso a rua.
E não vejo mais nada.
A escuridão; profunda, devoradora.
Observo mais uma vez ao redor; ninguém.
Armo então minhas asas.
E alada volto para casa.

Dama de Safira, alada;

5 comentários:

  1. ah que lindo :)
    esse texto me despertou um sentimento que não sei explicar bem o que é, mas eu gostei :3

    <3

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  2. Huheuheuhe. Que não seja raiva! Abraçooo!

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  3. vocês aqui do blog escrevem tão bem, que ainda não criei coragem de postar um texto meu... rs

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  4. Não Paju é mais como uma lembrança, acho que me sinto da forma que você descreveu ás vezes ^^

    Ah que isso Nana, você escreve muito bem, quero ver um post seu aqui :3

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  5. Quero ler-te Nana.
    Por favorzinhoooo.
    Deb, sei como é;

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