27 de dezembro de 2010

Despejando dejetos orais.

Ao mundo mutável e (in)constante. À sociedade moralista e libertina.

Surtos são sempre bem-vindos.
Psicóticos, amorosos ou de lucidez.
Afinal, não são eles a nos revelar a verdadeira identidade do mundo.
(E a nossa própria?)
As conspirações maléficas deste mundinho ordinário.
Manipulador.
Ácido e cortante.

Um brinde.
À nossa imagem vil.
Torpe e silenciosa.
Corrosiva.
Fatal.

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